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Mulher com a 'maior dor do mundo' vai ter seu cérebro desligado em coma: 'Reiniciar'

Carolina Arruda, a brasileira com a 'maior dor do mundo', será submetida a uma tentativa extrema para "reiniciar" o cérebro; veja

20 jun 2025 - 12h53
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Carolina Arruda é uma jovem de apenas 28 anos que viralizou nas redes sociais por contar sua luta contra a neuralgia do trigêmeo, a doença considerada como a "maior dor do mundo". Após diversas cirurgias que não trouxeram alívio à veterinária, os médicos resolveram tomar uma atitude drástica: colocar a influencer em coma para "reiniciar" seu cérebro.

Carolina Arruda, a brasileira com a ‘maior dor do mundo’, será submetida a uma tentativa extrema para “reiniciar” o cérebro; veja
Carolina Arruda, a brasileira com a ‘maior dor do mundo’, será submetida a uma tentativa extrema para “reiniciar” o cérebro; veja
Foto: Márcia Piovesan

A jovem contou em suas redes sociais que será internada no dia 13 de agosto na UTI da Santa Casa de Alfenas para ter seu coma induzido. A ideia é que o cérebro volte a aceitar os medicamentos que já não fazem mais efeito na paciente: "Minha última esperança agora é ser colocada em coma induzido... pra ver se meu cérebro 'reinicia'".

A neuralgia do trigêmeo, também conhecida como a "doença do suicídio", atinge o nervo responsável pelas sensações faciais, gerando gatilhos de dor sempre que o paciente faz movimentos simples como sorrir, comer, escovar os dentes, falar e etc. Carolina ainda tem o quadro mais severo da doença: contínua e bilateral. "Nem dormindo. Nem com remédio. Nem abrindo o crânio", contou a jovem, que chegou a fazer uma cirurgia para inserir uma bomba de morfina em seu corpo.

Carolina realizará o procedimento pelo SUS dentro do Centro de Dor da Santa Casa. O médico responsável, Carlos Marcelo Barros, explicou que a mineira precisará ficar em observação médica 24h: "As medicações são fortes e precisam de suporte de UTI para segurança do paciente".

Apesar da dor emocional da decisão, a jovem está feliz por ter um descanso da dor extrema: "É cruel demais ter que aceitar ser totalmente sedada só pra tentar escapar desse sofrimento por alguns dias. Mas qualquer chance de paz já parece um alívio".

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Márcia Piovesan
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