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Advogado de Jô, ex-Corinthians, se manifesta sobre prisão do jogador

O ex-atacante Jô, conhecido por suas passagens por Corinthians e Atlético-MG, voltou a se envolver em uma situação judicial delicada. Nesta quinta-feira (12 de junho), ele foi detido no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, enquanto se preparava para embarcar em um voo. A prisão foi realizada por agentes da Polícia Federal, devido ao […]

12 jun 2025 - 21h39
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O ex-atacante Jô, conhecido por suas passagens por Corinthians e Atlético-MG, voltou a se envolver em uma situação judicial delicada. Nesta quinta-feira (12 de junho), ele foi detido no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, enquanto se preparava para embarcar em um voo. A prisão foi realizada por agentes da Polícia Federal, devido ao não pagamento de pensão alimentícia referente a um de seus oito filhos.

Jô, ex-Corinthians, é preso por não pagamento de pensão alimentícia (Foto: Rodrigo Corsi/Agência Paulistão/Flickr)
Jô, ex-Corinthians, é preso por não pagamento de pensão alimentícia (Foto: Rodrigo Corsi/Agência Paulistão/Flickr)
Foto: Jô, ex-Corinthians, é preso por não pagamento de pensão alimentícia ( Rodrigo Corsi/Agência Paulistão/Flickr) / Gávea News

De acordo com o advogado do jogador, Guilherme Motai, a defesa já tinha ciência da existência de um mandado de prisão. "Tínhamos ciência do mandado de prisão em razão do não pagamento de pensão alimentícia. Esse não pagamento decorre de uma situação financeira, que é irreal", declarou o defensor. Ele acrescentou ainda que o ex-jogador não se exime da responsabilidade, mas entende que ela deve ser compatível com sua atual realidade.

A ação que resultou na prisão foi movida por Maiara Quiderolly, influenciadora digital e mãe de um dos filhos do atleta. Aliás, a própria Maiara já havia se pronunciado anteriormente nas redes sociais sobre a cobrança da pensão. Na ocasião, ela chegou a comentar um áudio vazado atribuído ao jogador, questionando o papel dele como pai.

"Não condiz com a realidade do ex-jogador. Ele não foge da sua responsabilidade, porém essa responsabilidade tem que ser adequada à sua realidade", reiterou Motai. A defesa tem buscado alternativas legais para revisar o valor estipulado judicialmente, alegando dificuldades financeiras do ex-atleta.

Essa não é a primeira vez que Jô enfrenta problemas semelhantes. Conforme registros, ele já havia sido preso em maio de 2024, em Campinas, e também em dezembro do mesmo ano, em Contagem, Minas Gerais. Ambas as ocasiões foram motivadas por episódios relacionados ao mesmo tipo de pendência.

Atualmente, o jogador não possui vínculo com nenhum clube. O episódio reforça o histórico recente de conflitos judiciais envolvendo o nome de Jô, sobretudo no que diz respeito ao cumprimento de obrigações com seus filhos. A defesa, por sua vez, insiste na necessidade de um reequilíbrio das exigências judiciais, diante da mudança em sua condição financeira.

Gávea News
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